Na última terça-feira (31), os profissionais que estão atuando no Centro participaram de um curso de capacitação, que foi ministrado pela equipe da Gerência Executiva de Direitos Sexuais e LGBT. O objetivo foi construir o planejamento das ações do Centro.
Segundo a Gerente Executiva de Direitos Sexuais e LGBT, Roberta Schultz, a capacitação foi fundamental para dar o pontapé nas ações do Centro. “Foi de suma importância para a integração da equipe e para se pensar as estratégias, a rotina de atendimento e as ações de capacitação na capital e no interior”, ressalta.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Centro de Referência LGBT inicia as atividades
O Centro dos Direitos LGBT e Combate à Homofobia começou a funcionar nesta segunda-feira (6), na Praça Dom Adauto, no Centro de João Pessoa. O Centro oferece ao público LGBT atendimento psicossocial e orientação jurídica. Uma equipe formada por uma Advogada, Psicólogo, Assistente Social e duas Agentes de Direitos Humanos. O atendimento funciona de segunda a sexta-feira das 8h30 às 18h.
Convite | Fórum Nacional do Audiovisual :: Matizes da sexualidade
Digital Mídia – Núcleo de Estudos em Mídias, Processos Digitais e Sexualidade
NIPAM – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Ação sobre a Mulher e Relações de Sexo e Gênero
Grupo de Estudos, Pesquisa e Produção em Audiovisual – CNPq/UFPB
NIPAM – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Ação sobre a Mulher e Relações de Sexo e Gênero
Grupo de Estudos, Pesquisa e Produção em Audiovisual – CNPq/UFPB
CONVITE
Convidamos todos os alunos e professores da UFPB interessados em participar no processo de construção do Fórum Nacional do Audiovisual – Matizes da Sexualidade, para reunião no dia 29 de junho de 2011, quarta-feira às 15h00, sala 402, Abacatão, CCTA.
Pauta:
15:00 Exibição de Filme INÉDITO da III Mostra de Filmes Matizes da Sexualidade a ser realizada no período de 16 a 30 de outubro de 2011;
01. Apresentação e encaminhamentos do Fórum Nacional do Audiovisual, disponibilidade de participação nas comissões, pré-produção e produção do Fórum e suporte de monitoria;
02. Sugestões, Participações em Grupos de Trabalhos, Parcerias, chamada produção audiovisual norte e nordeste, produção acadêmica discente e publicações eletrônicas;
Grupos Temáticos Confirmados – Fórum Acadêmico do Audiovisual
24 a 28 de outubro de 2011
24 a 28 de outubro de 2011
GT 01 | Sexualidades e Socialidades no universo das redes virtuais |
Coordenador: Prof. Clayton Santos - UFAL
GT 02 | Culturas Audiovisuais, Diversidade Sexual e Relações de Gênero
Coordenadora: Profª Norma Meireles - UFPB
GT 03 | Poéticas Audiovisuais e abordagens da sexualidade
Coordenador: Prof. Matheus Andrade – UFCG
GT 04 | Mídias Audiovisuais, Política, relações etnicorraciais e religiosidades
Coordenação: Profª. Marília Campos - UFRRJ
GT 05 | Representações da Sexualidade: práticas educativas e experiências criativas em diferentes formatos audiovisuais
Coordenação: Profª. Virgínia de Oliveira Silva - UFPB
GT 06 | Cultura Audiovisual Queer – Multiplicidades, trânsitos e transversalidades Coordenação : Profª Margarete Almeida Nepomuceno - UNIPÊ
GT 07 | Sexo Virtual, Prazer real. Desejo e paradoxos em tempo real
Coordenador: Prof. Claudio Manoel Duarte - UFRB
GT 07 | Sexo Virtual, Prazer real. Desejo e paradoxos em tempo real
Coordenador: Prof. Claudio Manoel Duarte - UFRB
Mesa de Abertura
Fórum Acadêmico do Audiovisual
AUDIOVISUALIDADES, DESEJO E SEXUALIDADES: Olhares transversais
Fórum Acadêmico do Audiovisual
AUDIOVISUALIDADES, DESEJO E SEXUALIDADES: Olhares transversais
Pedro Nunes (UFPB), Clayton Santos (UFAL), Marília Campos (UFRRJ), Margarete Almeida (UNIPÊ), Norma Meireles (UFPB), Matheus Andrade (UFCG), Virgínia de Oliveira (UFPB) e Claudio Manoel Duarte (UFRB)
Vídeo | Escola sem PREconceitos
http://www.aprenderempaz.blogspot.com/
terça-feira, 7 de junho de 2011
Travestis e transexuais podem usar nome social em Plataforma Lattes
Plataforma Lattes abre espaço para que transexuais e travestis usem o nome social no currículo
Seguindo um movimento já consolidado nos estados do Pará, São Paulo e Pernambuco, em que travestis e transexuais têm direito ao uso do nome social nos diversos setores do serviço público, agora é a vez do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Técnico – CNPq dar um passo a frente e abrir espaço para que elas possam fazer o mesmo.
As solicitações de mudança de nome atual para nome social de travestis e transexuais poderão ser feitas ao CNPq, e os pedidos deverão ser dirigidos à Ouvidoria que encaminhará à Coordenação de Informática, setor responsável pelo Curriculo Lattes, para efetivar a mudança. Mais informações podem ser obtidas pelo site da plataforma: http://lattes.cnpq.br/
As solicitações de mudança de nome atual para nome social de travestis e transexuais poderão ser feitas ao CNPq, e os pedidos deverão ser dirigidos à Ouvidoria que encaminhará à Coordenação de Informática, setor responsável pelo Curriculo Lattes, para efetivar a mudança. Mais informações podem ser obtidas pelo site da plataforma: http://lattes.cnpq.br/
domingo, 5 de junho de 2011
Heterossexualidade e poder (Texto da Profa. Dra. Berenice Bento/UFRN)
Profa. Dra. Berenice Bento/UFRN*
Até pouco tempo escutávamos que “em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”. Também era um costume lavar a honra com o sangue da mulher assassinada. Casos de mulheres assassinadas por seus parceiros dificilmente chegavam à justiça. Nas últimas décadas houve uma proliferação de movimentos e estudos mostrando que o espaço da casa, o lar doce lar, é marcado pela violência e que para alterar hábitos seculares era importante combinar ações dos movimentos sociais com políticas públicas que objetivassem acabar com violência no espaço familiar, ao mesmo que se aprovaram leis que penalizam os criminosos. Portanto, o espaço doméstico tem sido um dos lugares mais normatizados pelo Estado nas últimas décadas, a exemplo da Lei Maria da Penha e do Estatuto da Infância e Adolescente. Quando a Presidenta Dilma afirma que “não podemos interferir na vida privada das pessoas”, contraditoriamente, esquece o papel fundamental do Estado brasileiro, pressionado por movimentos socais, na transformação desse espaço.
Nesse processo histórico de politização do privado, a violência contra os filhos e as filhas homossexuais passou a ter visibilidade. O que pode um pai e uma mãe contra um filho homossexual? Tudo? Se o argumento for pelo costume, ou seja, aquilo que tem força reguladora das relações entre as pessoas pela repetição, então, neste caso, os pais podem tudo, principalmente contra filhos não heterossexuais. E, de fato, as pesquisas mostram a violência brutal dos pais que descobrem que seus filhos são gays, lésbicas ou transexuais ou travestis. A resposta costumeira para esta descoberta tem sido a expulsão de casa. Pela declaração da Presidenta, nada se poderá fazer. Mas a família não está só na tarefa de preservação do “costume heterossexual”, tem como aliada outra instituição poderosa: a escola.
As inúmeras teses e pesquisas produzidas por pesquisadores/as de universidades brasileiras apontam que a escola é um dos espaços mais violentos para crianças que apresentam comportamentos “não adequados” para os “costumes heterossexuais”. Não basta falar de bullying, palavra asséptica, que não revela o heteroterrorismo a que estas crianças e adolescentes são submetidos. A reiteração de agressões verbais e físicas contra meninos femininos e meninas masculinas desfaz qualquer ilusão de que a heterossexualidade é um dado natural. Desde que nascemos somos submetidos diariamente a um massacre: “comporte-se como menina, feche as pernas, seja homem, menino não chora”. A produção da heterossexualidade é um projeto diário e violento.
Imaginem o sofrimento de um estudante que precisa freqüentar a escola, mas sabe que ali será agredido física e psicologicamente. Uma das mulheres transexuais que entrevistei afirmou: “Era um horror. Na hora do recreio eu ficava sozinha. Ninguém brincava comigo. Eu me sentia uma leprosa. Por várias vezes, a professora viu os meninos me xingando de viadinho e ela só fazia ri.” O riso da professora seria um costume? Desnecessário afirmar que esta mulher transexual, como tantas outras, não conclui seus estudos. Os indicadores de sucesso e fracasso escolar, ou evasão, subestimam a variável violência homofóbica.
Muitos professores argumentam que não têm instrumentos didático-pedagógicos para fazer uma reflexão com seus estudantes sobre respeito e diversidade sexual.
A disputa que assistimos em torno do material pedagógico Escola Sem Homofobia nos revela que produção da heterossexualidade não tem nada a ver com “costumes” inseridos no âmbito do privado, mas com poder. A bancada religiosa do Congresso Nacional sabe muito bem disso. Sabe que a produção de uma pessoa heterossexual é um projeto que deve contar com o apoio absoluto de todas as instituições: a família, a escola e, claro, os representantes do Estado.
*Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Coordenadora do Núcleo Tirésia-UFRN
(Nossos agradecimento ao companheiro Stênio Soares que socializou o texto)
Jean Wyllys abre diálogo com bancada evangélica sobre os Direitos Humanos de homoafetivos
O deputado Jean Wyllys, participou, na manhã desta quarta-feira (31), de reunião entre integrantes da Comissão de Direitos Humanos, da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT e da bancada evangélica. Uma iniciativa do deputado, ao lado das deputadas Manoela D’Avila e Erika Kokay, o encontro teve como objetivo abrir o diálogo para um consenso entre a bancada e o movimento em defesa dos Direitos Humanos de homoafetivos.
Com a presença dos deputados e pastores João Campos (PSDB-GO), Marco Feliciano (PSC-SP), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Lincoln Portela (MG), Felipe Pereira (PSC-RJ) e Damião Feliciano (PDT-PB), a discussão girou em torno da necessidade da aprovação do kit “Escola Sem Homofobia”, do Ministério da Educação, e do PL 122, projeto de lei que pretende incluir a homofobia entre os crimes de preconceito já previstos.
A deputada Manoela, presidente da Comissão de Direitos Humanos, abriu a reunião levantando dois pontos – ou “preocupações”, segundo ela: a maneira equivocada que a bancada evangélica vem sendo retratada através das ações e falas preconceituosas e odiosas do deputado Jair Bolsonaro, e a idéia de quem defende os Direitos Humanos pratica a intolerância religiosa.
Segundo Wyllys, Coordenador da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT na Câmara dos Deputados, é necessário acabar com a idéia de que quem defende direitos humanos e direitos civis é “Cristãofóbico” termo que, segundo o deputado, vem sendo utilizado para desacreditar os que lutam pelos direitos LGBT. “Precisamos acabar com esse tipo de relação”, diz. “Defender direitos humanos não implica ser contra as religiões”.
O ponto que causou a maior polêmica na discussão foi gerado pela fala do deputado Portela, de que o kit “Escola sem Homofobia” induz a prática homossexual. O deputado Wyllys retrucou a afirmação do líder do PR com uma explicação sobre a “Escola Sem Homofobia”, projeto para o qual apresentou parecer, ainda como professor universitário e antes mesmo de ser eleito deputado federal. O deputado também lembrou que o kit obteve pareces da Unesco, do Conselho Federal de Psicologia, da UNE, e do próprio Conselho de Classificação Indicativa. “Não é possível que essas instituições estejam erradas”, diz.
Após reivindicar uma representação nas discussões sobre o kit contra preconceitos do MEC e demais assuntos relacionados aos Direitos Humanos de LGBTs, os integrantes da bancada evangélica reafirmaram seu apoio à luta contra o preconceito e à homofobia, reiterando que a fala de um deputado não representa a bancada como um todo.
Ficou acordado que a Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos e a bancada evangélica, irá propor um encontro com o ministro Fernando Haddad para discutir o material do kit “Escola Sem Homofobia”. Um encontro para discutir o PLC 122 com a senadora Marta Suplicy (PT-SP) e o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) também será proposto pela parceria.
Com a presença dos deputados e pastores João Campos (PSDB-GO), Marco Feliciano (PSC-SP), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Lincoln Portela (MG), Felipe Pereira (PSC-RJ) e Damião Feliciano (PDT-PB), a discussão girou em torno da necessidade da aprovação do kit “Escola Sem Homofobia”, do Ministério da Educação, e do PL 122, projeto de lei que pretende incluir a homofobia entre os crimes de preconceito já previstos.
A deputada Manoela, presidente da Comissão de Direitos Humanos, abriu a reunião levantando dois pontos – ou “preocupações”, segundo ela: a maneira equivocada que a bancada evangélica vem sendo retratada através das ações e falas preconceituosas e odiosas do deputado Jair Bolsonaro, e a idéia de quem defende os Direitos Humanos pratica a intolerância religiosa.
Segundo Wyllys, Coordenador da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT na Câmara dos Deputados, é necessário acabar com a idéia de que quem defende direitos humanos e direitos civis é “Cristãofóbico” termo que, segundo o deputado, vem sendo utilizado para desacreditar os que lutam pelos direitos LGBT. “Precisamos acabar com esse tipo de relação”, diz. “Defender direitos humanos não implica ser contra as religiões”.
O ponto que causou a maior polêmica na discussão foi gerado pela fala do deputado Portela, de que o kit “Escola sem Homofobia” induz a prática homossexual. O deputado Wyllys retrucou a afirmação do líder do PR com uma explicação sobre a “Escola Sem Homofobia”, projeto para o qual apresentou parecer, ainda como professor universitário e antes mesmo de ser eleito deputado federal. O deputado também lembrou que o kit obteve pareces da Unesco, do Conselho Federal de Psicologia, da UNE, e do próprio Conselho de Classificação Indicativa. “Não é possível que essas instituições estejam erradas”, diz.
Após reivindicar uma representação nas discussões sobre o kit contra preconceitos do MEC e demais assuntos relacionados aos Direitos Humanos de LGBTs, os integrantes da bancada evangélica reafirmaram seu apoio à luta contra o preconceito e à homofobia, reiterando que a fala de um deputado não representa a bancada como um todo.
Ficou acordado que a Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos e a bancada evangélica, irá propor um encontro com o ministro Fernando Haddad para discutir o material do kit “Escola Sem Homofobia”. Um encontro para discutir o PLC 122 com a senadora Marta Suplicy (PT-SP) e o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) também será proposto pela parceria.
(Karla Watkins - Gabinete Jean Wyllys)
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Reunião do GT - Diversidade Sexual - ESTUDOS FOUCAULT - dia 7.06 - 9h30
Nossa reunião ficou para terça, dia 7.06, 9h30, no NDCH. Discutiremos dois textos de Foucault e vamos planejar os estudos ao longo dos próximos meses. Haverá um encontro mensal para grupo de estudos de Foucault.
Um dos textos está disponível: http://vsites.unb.br/fe/tef/filoesco/foucault/silencio.pdf
O outro não tem on line: "Foucault, um diálogo", IN: Revista Educação e Realidade V.29 n.1 Dossiê Michel Foucault, Por to Alegre:2004.
Ambos textos estão na xerox da filosofia (o primeiro, azul, do lado de fora), no cchla. Abrimos uma pasta lá de nosso GT.
Cinema e Bate-Papo lés/ bi /cá! no Quinta D’ellas
Cinema e Bate-Papo lés/ bi /cá! no Quinta D’ellas
Onde? No Cilaio Ribeiro (R. General Osório, s/n, Centro)
Que horas? Sempre às 18h Organização: Grupo de lés e bi Maria Quitéria
Quanto: de grátis! Quando? Vê, aí:
Dia 09/06/1011
Eu sou homem
Cineasta Márcia Cabral – ONG Minas de Cor /SP
Sinopse:
Relata histórias de quatro homens transexuais que, ao nascerem tiveram suas identidades de gênero definida como feminina, mas que, ao longo de suas vidas, lutam pelo reconhecimento social de suas identidades masculinas. A produção é do Coletivo de Feministas Lésbicas e do grupo Minas de Cor.
Dia 07/07/2011
O toque
Título Original: The Touch Direção: Jane Clark
Elenco: Traci Dinwiddie, Necar Zadegan
Origem: USA (2007)
+ Info: Curta-metragem, 7min, AVI, 51MB
Elenco: Traci Dinwiddie, Necar Zadegan
Origem: USA (2007)
+ Info: Curta-metragem, 7min, AVI, 51MB
Sinopse
Curta-metragem baseado na vida de Renée Vivien, uma poetisa do início do século 20. Ela escreveu belos poemas eróticos, sobre os seus romances lésbicos com Natalie Barney e a Baronesa Rothchild. Renee teve também um caso com Kerime, uma mulher casada e islâmica. O filme retrata o que seria o último encontro entre Kerime, antes que seu marido a levasse embora.
Dia 21/07/2011
Sou Mulher, sou brasileira, sou lésbica
Título Original: Sou Mulher, Sou Brasileira, Sou Lésbica
País de Origem: Brasil
Estréia no Brasil: 2010
Sinopse
Documentário que trata da vida de mulheres brasileiras e seus enfrentamentos na sociedade lesbofóbica e racista. Mulheres essas, que ainda vivem a margem da sociedade e necessitam com muita força e coragem desvendar-se todos os dias.
A força desse filme documentário está nas falas, nas vozes dessas mulheres – lindas, fortes, poderosas, honestas, guerreiras, mães, filhas, tias, avós, amantes, parceiras…
Ele mostra a todxs nós com é ser lésbica neste país.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Resultado da primeira oficina de FANZINE - TEMA: Pornografia, Corporalidades e Sexualidades
Depois de mais de quatro horas de diálogos, recortes, colas, cigarros, café, "viadagens" e muita fechação, incluindo as lesbianidades, LÓGICO! O Núcleo Universitário pela Diversidade Afetivo Sexual - NUDAS construiu o seu primeiro FANZINE produzido a partir da oficina: "PORNOGRAFIA, CORPORALIDADES E SEXUALIDADES"
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